O mês de outubro trouxe grandes reviravoltas para o Bahia, com três viradas impactantes: a ascensão de Everton Ribeiro, a pressão pela saída do técnico Rogério Ceni e o anúncio da Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O clube vive um momento de incertezas e mudanças significativas que prometem definir seu futuro.
Após a saída de Everton Ribeiro do Flamengo para o Bahia, o time carioca sofreu uma queda de rendimento em campo, gerando críticas à diretoria flamenguista por não ter suprido a ausência do craque. Everton, agora camisa 10 do Bahia, assumiu um papel de destaque no time baiano, se tornando uma peça fundamental no elenco.
Paralelamente, o técnico Rogério Ceni enfrenta enorme pressão no comando do Tricolor de Aço. Os recentes resultados insatisfatórios e o desempenho abaixo do esperado colocaram seu cargo em risco. Segundo o jornalista Jonas Stelmann, há uma forte movimentação interna para sua demissão. No entanto, o Grupo City, controlador do clube, decidiu manter Ceni até dezembro de 2024, quando uma nova avaliação será feita para definir seu futuro.
Além dessas questões, o Bahia continua se reforçando. Em 2024, o clube fez nove contratações, investindo cerca de R$ 119,7 milhões. Entre os reforços, o uruguaio Luciano Rodríguez se destacou como a compra mais cara da história do futebol nordestino, custando 12 milhões de dólares. Outros nomes importantes que chegaram ao clube incluem Jean Lucas, Caio Alexandre, Vitor Hugo e o próprio Everton Ribeiro.
Enquanto o Bahia passa por essa fase de transformação, o desempenho de Everton Ribeiro e os resultados de Rogério Ceni serão determinantes para o futuro do clube e seu planejamento para a temporada de 2025, especialmente sob a estrutura da SAF.
Com as expectativas voltadas para o fim do Campeonato Brasileiro de 2024, o destino do Bahia, do técnico Ceni e de seus jogadores será traçado com base nos resultados e decisões que ainda estão por vir até o término do Campeonato Brasileiro.